Esse é o presente que Ísis nos dá nessas horas pós entrada da Lua Cheia. Uma limpeza pelo Fogo e comunhão com o nosso SER divino / reconexão com o nosso sagrado feminino. O processo é simples, acessível a todos a qualquer momento. 1- Sente-se de pernas cruzadas, mãos nos joelhos, palmas voltadas para o céu. É uma posição de lótus, uma pausa meditativa, e pode ser acompanhada por uma música, se desejar. 2- Visualize uma esfera dourada, de uma radiação poderosa, deslumbrante, e deixe-a instalar em seu abdômen inferior, em sua “matriz” original. 3- Permita que ela vibre livremente, ancore-se nessa magnífica matriz e ative seu chacra raiz. 4- O poder desta esfera dourada vai desenvolver e tornar-se ativo no Fogo Sagrado: deixe esse Fogo crescer em você, na confiança e na consciência, visualizando-o e acompanhando-o para elevar seu SER. Ele irá atravessar cada um dos seus chakras. Sinta esse calor, sinta esse poder e intenso brilho que limpa e liberta você. Ele vem para desobstruir, limpar, desbloquear e purificar todas as suas memórias desnecessárias e desatualizadas. Deixe...
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Esta deusa egípcia sob muitos nomes aparece como o princípio feminino da fecundidade natural entre todas as religiões do mundo antigo. Ela era conhecida como a deusa com dez mil denominações e foi muito mais tarde metamorfoseada pelo catolicismo da igreja de Roma na Virgem Maria, pois Ísis, embora tenha dado à luz a todos os seres vivos – o principal entre eles sendo o Sol (Ísis é a mãe de todos os sóis,inclusive do SOL CENTRAL…) – ainda permaneceu virgem, de acordo com as lendárias histórias.
É especialmente apropriado que um estudo do simbolismo hermético comece com uma discussão dos símbolos e atributos da Ísis de Sais. Esta é a Ísis de (da cidade de ) Sais, famosa pela inscrição escrita sobre ela que aparece na frente de seu templo naquela cidade:
“Eu, Ísis, sou tudo o que FOI, É e virá a SER, e a nenhum homem mortal jamais me revelei“.
Plutarco afirma que muitos autores antigos acreditavam (erroneamente) que essa deusa era...