Sociedades secretas, as “mãos invisíveis” que guiam os assuntos nacionais e internacionais entre os países desde as sombras, remontam ao alvorecer da civilização ocidental. O indivíduo mais notoria e publicamente ligado a essas forças ocultas é Adam Weishaupt (1748-1830), um filósofo jesuíta formado e professor leigo de direito canônico na Universidade de Ingolstadt, no sul da Alemanha. Em 1 de maio de 1776 [ano da independência dos EUA], Weishaupt fundou uma sociedade secreta chamada ‘Perfectilibists’ (que logo se tornou conhecida como a ‘Ordem dos Illuminati’).
Os Illuminati logo recrutaram mais de 2.000 seguidores influentes, mas aparentemente duraram apenas até março de 1785, quando o governo da Baviera descobriu a conspiração, exilou Weishaupt e proibiu a Ordem na Baviera.
Alguns investigadores sugerem que, em vez de serem encerrados em 1785, os Illuminati (‘iluminados’) continuaram existindo até os dias de hoje. Nos últimos 245 anos, a controvérsia persistiu sobre seu papel em influenciar os assuntos globais. Em 1798, John Robison, professor de filosofia na Universidade de Edimburgo, publicou Proofs of Conspiracy, um livro...