Essa profecia foi lida num lugar que poucos conhecem: a Grande Pirâmide do Egito.
Foi descoberto um calendário interno naquela pirâmide e que, transformado numa escala cronológica de eventos que vai desde a entrada da Pirâmide até a câmara do rei, dispôs um calendário que, começando do início da civilização, uns 6000 mil anos atrás na Mesopotâmia, termina no dia 17 de setembro de 2001.
Esse calendário foi obtido marcando-se o percurso total que, desde a abertura norte da Pirâmide, penetra no monumento e sobe pelas galerias até chegar na extremidade da câmera central, a câmera do rei, coração da Pirâmide, como mostra a imagem abaixo.
Em 1865, o pesquisador Robert Menzies foi quem primeiro defendeu a tese de que os corredores, galerias e câmeras da Grande Pirâmide eram uma representação cronológica de eventos proféticos na linha do tempo da humanidade desde o núcleo da primeira civilização, Suméria, por volta de 4.000 aC.
Uma espécie de Livro de Pedra que foi trabalhado por outros pesquisadores depois dele.
Aliás, outras datas marcantes na História, como a data de grandes guerras, do Êxodo bíblico...
No início de novembro de 2017, a revista científica Nature publicou um artigo dedicado à descoberta de um enorme espaço vazio no interior da Grande Pirâmide de Gizé no Egito. Desde então, cientistas estão se questionando qual poderia ter sido a função desta cavidade secreta no interior da grande pirâmide de Gizé. O grande espaço vazio poderia conter um trono de ferro de origem extraterrestre, que o faraó teria utilizado antes de falecer, segundo a RT.
A cavidade, de pelo menos 30 metros de comprimento, tornou-se a primeira estrutura interna encontrada nesta construção antiga, em 2017, desde o século XIX.
O especialista italiano, Giulio Magli, professor de arqueoastronomia na Universidade Politécnica de Milão, formulou uma das primeiras hipóteses: o grande espaço vazio poderia conter um trono de ferro de origem extraterrestre, que o faraó teria utilizado antes de falecer, segundo a RT.
O cientista afirma que o trono talvez tivesse cumprido a função de “transporte” para a vida após a morte. “Há uma possível interpretação, que está bem de acordo com o que sabemos sobre religião funerária...