Explicações suplementares, correlações e referências com outras culturas
A chegada dos descobridores espanhóis e portugueses
A chegada de Cristovão Colombo à América em 1492 iniciou os contatos entre os conquistadores europeus e os povos do Novo Mundo. Sua tradição era receber os estrangeiros com gentileza, então eles trataram os brancos barbados com grande respeito. Montezuma, o rei dos astecas se apresentou a Cortes dando-lhe alguns presentes preciosos. Atahualpa, o rei dos Incas, enviou uma delegação para saudar Pizarro. O líder dos Tupis até ofereceu sua própria filha como sinal de hospitalidade aos portugueses que desembarcaram na costa brasileira.
“Os nativos”, escreveu o navegador português Cabral , “são tão humildes e pacíficos que posso garantir a Vossa Majestade que não teremos nenhum problema em nos estabelecermos no país. Eles amam seus vizinhos tanto quanto amam a si mesmos, e sua linguagem é sempre amigável e acompanhada por um sorriso “.
Este comportamento, que aos olhos europeus era incomum, foi...
Esta é a formiga. Infatigável no seu trabalho, Não conhece desfalecimento. Constrói grandes colinas. Estabelece poderosas comunidades. O seu número é incontável. Destrói tudo. Arranca carne dos ossos do jaguar abatido.
I – OS BÁRBAROS BRANCOS NO IMPÉRIO DOS INCAS 1.492 – 1.534
A transição da Idade Média para a Era Moderna foi caracterizada pelas descobertas das Américas pelos Portugueses e Espanhóis. Levaram as nações do Ocidente da Europa através do oceano. Ousados navegadores já haviam descoberto as ilhas do Atlântico na primeira metade do século quinze, e em 1.492 Cristóvão Colombo descobriu a América. Fez quatro viagens ao Novo Mundo e fundou a primeira colônia espanhola no Haiti.
Em 1.500, o navegador português Cabral descobriu o Brasil. Em 1.519, Cortez partiu para a conquista do México. O rei asteca Montezuma II capitulou ao fim de três anos de luta e foi assassinado pelos espanhóis. Zelosos missionários cristãos destruíram a velha civilização mexicana. Em 1.531. Pizarro...
O mistério de uma antiga civilização subterrânea perdida da Amazônia que não existe “oficialmente” … que muitos exploradores MORRERAM tentando encontrar. Se a história da busca pela cidade perdida de Akakor e sua tribo Ugha Mongulala soa como o roteiro de ficção de um filme de Indiana Jones, é justamente porque ela foi usada como base para o quarto e último filme da série, “Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull” (O Reino da Caveira de Cristal). É uma história envolta em muitos mistérios. Ela é contada em um polêmico livro, “A Crônica de Akakor”, que passamos a publicar em capítulos …
O LIVRO DO JAGUAR
Este é o jaguar;
Poderoso é seu salto;
E forte as suas patas.
É o senhor das florestas.
Todos os animais são seus súditos.
Não tolera resistência.
Destrói o desobediente
E devora-lhe a carne!
I- O REINO DOS DEUSES – 600.000 a. C. – 10.481 a. C.