Tantos tipos de amor tenho visto por aí…
Amores fracos, desnutridos de coragem; amores fortes, que atravessam muitas barreiras, mas que em certo momento tropeçam numa pequena pedra, caem e não conseguem mais se levantar.
De tantos, e todos os tipos de amor que conheci, houve um que jamais esquecerei: o amor incondicional, aquele que existe “apesar de” e que atravessa qualquer tipo de tempestade, tropeça em muitos obstáculos e mesmo assim não deixa de existir; não altera a sua rota, não diminui a sua dimensão, não perde o seu peso, não permite que o seu brilho seja ofuscado.
Só ama incondicionalmente quem é possuidor de uma alma grande e esse tipo de alma normalmente é acompanhada de um espírito de luz.
Amar assim é não viver subjugado a “mas” e “poréns”, é não ter critérios para doar esse amor, é não exigir troca e abrir mão de reciprocidade.
Quando se ama incondicionalmente tem um espaço dentro do cérebro que fica reservado em definitivo para que nas vinte e quatro...