Como muitos de nós, nasci, cresci e mergulhei na mentalidade do certo e do errado. Minha avó polonesa, a quem eu adorava, costumava usar a frase “nosso povo”, como se o fato de ser polonesa fosse algo superior.
Meu irmão e eu nos encolhíamos quando ouvíamos isso, sabendo que ser polonês também nos tornava o alvo de uma infinidade de piadas de “poloneses estúpidos” na escola.
Falamos sobre diferentes perspectivas! Quem estava certo? Honestamente, nenhuma das perspectivas parecia certa. Algo em nossas mentes jovens nos dizia que todas eram igualmente valiosas. Amava todos os meus amigos, não importando sua cor ou etnia.
Da mesma forma, meu pai é um cientista brilhante e, em seu paradigma, estar certo significa ser capaz de provar algo. Nunca esquecerei, quando adulta, a conversa em que percebemos que simplesmente olhávamos para a vida de ângulos diferentes, e que ambos estávamos dentro de nossos próprios paradigmas!
Parece óbvio agora, mas demorou anos para chegarmos lá. Nossas conversas se aprofundaram. Eu compartilhei meus...